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Envolvida na Política de Sustentabilidade do Tribunal de Contas de Pernambuco, a Escola de Contas Públicas (ECPBG) comunica a todos os inscritos nos cursos da instituição que, a partir de abril, não será mais disponibilizada a apostila impressa. O material poderá ser acessado apenas por email. A proposta tem por objetivo contribuir para o processo de conscientização dos cidadãos, servidores e gestores públicos diante da necessidade de um comportamento ecologicamente sustentável, visando à preservação do meio ambiente e do patrimônio do Estado.

De acordo com a coordenadora-geral da ECPBG, Andréa Magalhães, a decisão prende-se a dois fatores: a adesão à política ambiental do TCE e ao atendimento de importante princípio da Administração Pública, a economicidade. “Desta forma, a adequação das apostilas para o meio digital faz com que a Escola atenda à Política de Sustentabilidade, já adotada pelo Tribunal, e trará reflexos diretos na economicidade, uma vez que os gastos com a impressão de materiais pelas gráficas serão reduzidos”.

Andréa Magalhães enfatiza que a Escola de Contas participa da política ecológica do ECOTCE, importante programa que buscar estabelecer programas e ações institucionais para preservação do meio ambiente. “Estas ações buscam o desenvolvimento sustentável, a qualidade de vida, tanto de forma macro, como também nas organizações. Nesta perspectiva, estamos iniciando, na Escola, várias ações como a redução de copos plásticos, de gestão de resíduos sólidos, de impressão de documentos, o uso consciente da água, dentre outras”, reforçou.

"Como parte integrante do ECOTCE na Escola de Contas, acho um marco importante nas ações de sustentabilidade da Instituição. Precisamos buscar alternativas para minimizar os custos financeiros e principalmente os danos ambientais. Essa iniciativa vai criar um panorama de sustentabilidade, levando a um efeito dominó em outras ações que venham a ser desenvolvidas”, explica Ana Alaíde Mendes, que também coordena o Programa TCEndo Cidadania.

Gerência de Jornalismo (GEJO)/ Escola de Contas, 31/03/2016