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O Pleno do Tribunal de Contas realizou sua última sessão do ano nesta quarta-feira (16) sob a presidência do conselheiro Valdecir Pascoal, que no dia 7 de janeiro próximo, às 10h da manhã, estará sendo substituído pelo conselheiro Carlos Porto.

Todos os membros do Conselho, além do procurador e do auditor geral, Cristiano Pimentel e Ruy Ricardo Harten Júnior, respectivamente, fizeram questão de enaltecer a gestão dele à frente do órgão, que se caracterizou por muitos avanços, entre eles a implantação da prestação de contas por meio eletrônico.

FUTURO - Para o conselheiro e futuro vice-presidente, Marcos Loreto, Valdecir Pascoal “encurtou o caminho” em direção ao futuro, tendo introduzido mudanças no TCE para o aperfeiçoamento do controle externo, entre elas a prestação de contas por meio digital, cujo primeiro processo foi julgado na última terça-feira (15) na sessão da Segunda Câmara.

O conselheiro Ranilson Ramos, por sua vez, disse ter tido a felicidade de, recém chegado ao Tribunal, ter alcançado o final da gestão da conselheira Teresa Duere e os dois anos seguintes da gestão de Pascoal, “que priorizou, acertadamente, a área de capacitação e a implantação de novas ferramentas para o aprimoramento do controle externo”.

DESAFIOS – Já o conselheiro Dirceu Rodolfo fez questão de destacar a “bem sucedida” passagem de Pascoal pelas presidências do TCE e da Atricon (Associação dos Membros dos Tribunais de Contas do Brasil), simultaneamente, onde deixou a marca de gestor dedicado, talentoso e de grande capacidade de trabalho. Declarou ainda que o presidente simboliza bem o controle externo e se não empunhou todas as bandeiras que gostaria para o fortalecimento desse mecanismo é por ter chegado à conclusão de que não era o momento de fazê-lo.

Os conselheiros Teresa Duere e João Campos também elogiaram a gestão de Pascoal, ressaltando as mudanças implementadas por ele para modernizar o TCE. O conselheiro Carlos Porto não se pronunciou durante a sessão porque tinha outro compromisso e precisou ausentar-se antes do término da sessão.

HORA DIFÍCIL - Para o procurador Cristiano Pimentel, Pascoal se comportou com “brilhantismo” num dos momentos mais desafiadores para o país e para o controle externo, tanto na presidência do TCE como também da Atricon, opinião que foi corroborada por Ruy Ricardo Harten Júnior. “Sei que Vossa Excelência deve estar se perguntando se poderia ter feito mais. Mas fique certo de que fez tudo que era possível ser feito nas atuais circunstâncias”, disse o auditor geral.

Em nome dos advogados presentes, usou da palavra João Batista Rodrigues, que fez questão de agradecer a Pascoal a forma democrática com que sempre tratou a classe e a projeção que deu ao TCE, nos últimos dois anos, tanto em nível local como nacional. Estendeu os elogios a Cristiano Pimentel, que mesmo na condição de “fiscal da lei”, frisou, atua no Ministério Público de Contas como um verdadeiro “doutrinador”.

OBRIGADO - Emocionado, Pascoal disse ter recebido “com humildade” as referências elogiosas à sua gestão e aproveitou a ocasião para agradecer a colaboração recebida de todos - conselheiros, auditores substitutos, procuradores e servidores em geral – nesse biênio que está se encerrando. “Continuarei como soldado a serviço do Tribunal de Contas e do controle externo”, concluiu.

Gerência de Jornalismo (GEJO), 16/12/2015