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Uma homenagem, realizada durante sessão do Pleno desta quarta-feira (01), lembrou os 30 anos da homologação do Concurso Público para auditor substituto do TCE-PE e procurador do Ministério Público de Contas de Pernambuco. A data foi exaltada por vários conselheiros e conselheiros substitutos presentes.

O auditor-geral e idealizador da homenagem, conselheiro substituto Marcos Nóbrega, ressaltou a importância da data afirmando que "30 anos não são 30 dias nem 30 meses, então é uma data que merece ser louvada”, disse ele, destacando que o concurso foi um dos “mais difíceis do Brasil”.

O conselheiro substituto Marcos Flávio, que ocupou o cargo de auditor-geral entre 2018 e 2020, falou sobre a “expectativa” da novidade que era aquele concurso, definido por ele como um “concurso definitivo”.

O conselheiro Valdecir Pascoal, aprovado em primeiro lugar no concurso realizado em 1993, comentou sobre a importância de celebrar a data e todos que foram aprovados que, segundo ele, trazem uma história de dedicação ao controle externo. O conselheiro ressaltou o exemplo dado pelo TCE-PE como um dos primeiros do Brasil a realizar este tipo de certame.

Pascoal também relembrou o ex-conselheiro Luiz Arcoverde Cavalcanti, que ocupou o cargo de auditor-geral entre 1982 e 2010. “Ele foi uma inspiração, um mestre e o primeiro que nos ensinou aqui no Tribunal”, disse Pascoal.

O conselheiro Carlos Porto, decano do Tribunal de Contas, e único conselheiro daquele período ainda em atividade, falou sobre as transformações passadas pelo TCE-PE ao longo desses 30 anos, e como o intercâmbio realizado a partir do concurso fortaleceu e melhorou a imagem do Tribunal. “Nós aqui aprendemos muito com os conselheiros substitutos e procuradores”.

Ao final, a conselheira Teresa Duere, que substituiu o conselheiro Ranilson Ramos na presidência da sessão, finalizou comentando que este concurso, assim como os outros seguintes, ajudaram a transformar o TCE-PE não só em uma casa de referência no controle das contas públicas, como também no campo social.

Foram aprovados no Concurso Público o conselheiro Valdecir Pascoal, que passou a ocupar o cargo de conselheiro efetivo em 2005, e os conselheiros substitutos Adriano Cisneiros, Alda Magalhães, Carlos Pimentel, Carlos Maurício (atualmente licenciado), Luiz Arcoverde Filho, Marcos Flávio, Marcos Nóbrega, Ricardo Rios e Ruy Ricardo Harten.

ll PROCURADORES ll

O atual procurador-geral do Ministério Público de Contas, Gustavo Massa também fez uma homenagem aos procuradores aprovados Maria Nilda Silva, Gilmar de Lima, Márcio Alves e Dirceu Rodolfo, hoje conselheiro.

Massa ressaltou que a realização do certame e sua consequente homologação, trouxe uma simbologia especial e ímpar, pois representou o engrandecimento Tribunal Contas de Pernambuco.

O procurador ainda destacou que os aprovados trouxeram um debate profundo, uma visão diferente, provocando mudanças, inovações sobre os diversos temas discutidos no Tribunal. "Tudo isso faz parte de um legado deixado por essa geração de profissionais comprometidos e de elevado espírito público”, comentou.

Por fim, o conselheiro Dirceu Rodolfo, que exerceu o cargo de procurador entre 1993 e 2011, falou sobre o orgulho de amadurecer junto com os demais aprovados, tanto para procuradores como para os conselheiros substitutos, a quem classifica como “colegas de turma”.

“O que mais me deixa feliz nesta data é olhar para trás e sentir orgulho de participar daquele grupo”, comentou.

Gerência de Jornalismo (GEJO), 02/03/2023