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O conselheiro Carlos Porto fez o discurso de saudação ao novo presidente do Tribunal de Contas, conselheiro Valdecir Pascoal, que tomou posse na última terça-feira no auditório do órgão. O evento foi prestigiado pelo governador Eduardo Campos, o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Guilherme Uchoa e o presidente do Tribunal de Justiça, desembargador Jovaldo Nunes, além de muitas outras autoridades.

Designado pelo Conselho para saudar o novo presidente, Carlos Porto fez um discurso poético afirmando logo de saída que “um pouco de telurismo não faz mal, pois é alimento da alma”. Em seguida, falou sobre as origens de Pascoal no município de Luís Gomes (RN), “idêntico a tantas outras comunidades interioranas, mas quando é descrita pelos seus filhos é vista com uma visão de amor e os olhos são diferentes”. 

Os detalhes sobre a geografia do município, disse ele, foram extraídos do livro de memórias “Guardando Recordações” de autoria de Dona Cidinha, genitora do conselheiro, que esteve presente ao ato de posse juntamente com os filhos Yara, Inalda, Istênio, Ilma e Ilka. 

SAGA PARAIBANA – Após historiar a “saga” de Pascoal em direção a João Pessoa, onde concluiria dois cursos universitários (Economia e Administração de Empresas), Porto disse que ele realizou o sonho de todo nordestino: ancorar no Recife. Onde bacharelou-se em Direito pela UFPE. Em seguida, falou sobre sua chegada do TCE em 1991 para assumir o cargo de auditor das contas públicas, ascendendo, dois anos depois, ao cargo de auditor substituto, por meio de um novo concurso público. 

Graças aos seus conhecimentos e à sua “maneira ponderada”, disse Carlos Porto, Pascoal se credenciou para ter seu nome incluído em listatríplice, pelo TCE, para o cargo de conselheiro, tendo sido indicado pelo então governador Jarbas Vasconcelos, com referendo da Assembleia Legislativa, que o aprovou por unanimidade.

MATURIDADE - “Depois de 08 anos como brilhante conselheiro, chega tão jovem e tão presidente a nos comandar. E nós, que convivemos no dia a dia, sabemos que ele está inteiramente maduro para realizar uma administração que deixará marcas transformadoras e consolidará ainda mais a instituição Tribunal de Contas”, disse o conselheiro Carlos Porto. Para logo em seguida acrescentar: “Só isto não bastando, tem o conselheiro Pascoal a missão de, nacionalmente, representar os Tribunais brasileiros com a sua recente eleição, de forma brilhante, para presidir a Associação Nacional dos Tribunais de Contas (ATRICON)”. Porto encerrou seu discurso com trechos de um poema de autoria do poeta pernambucano (de São José do Egito) Rogaciano Leite: 

“Se a liberdade é rainha/ O progresso é grande rei/ Quando o código abre as folhas/ O direito abraça a lei/ Na vastidão dos espaços/ A nação levanta os braços/ Procurando a liberdade/ Avante, moço valente/ Que a descrença é uma serpente/ Que envenena a humanidade”.

Confira na íntegra o discurso de Carlos Porto clicando aqui.


Gerência de Jornalismo (GEJO) / Diário Oficial de Pernambuco, 09/01/2014