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O Pleno do TCE, em sessão realizada nesta quarta-feira (06), por meio de videoconferência, aprovou um voto de pesar pelo falecimento, na última sexta-feira (01), do cardiologista Ênio Cantarelli.

A proposição foi do conselheiro Ranilson Ramos que destacou a atuação do médico, especialmente na saúde pública do Estado e a amizade que nutria por Ênio e por seu pai, o ex-deputado Edson Cantarelli.

O conselheiro Carlos Porto ressaltou que Ênio era um “obstinado” e enfatizou a dedicação e dificuldades que o médico teve para criar o Procape em Pernambuco.

Para a conselheira Teresa Duere a humanidade ficou mais pobre ao perder uma pessoa como Ênio, que para ela era um "sacerdote", que estava 24 horas voltado para atender, sem distinção, a população. Já o conselheiro Valdecir Pascoal destacou o legado deixado por Ênio que serve como exemplo principalmente para o momento de pandemia que vivemos.

“Ela ia até as últimas consequências para salvar vidas.Era um grande homem público e médico”, comentou o presidente do TCE, conselheiro Dirceu Rodolfo.

Por fim, a procuradora geral do Ministério Público de Contas, Germana Laureano, em nome do MPCO, associou-se ao voto de pesar.

Ênio Cantarelli idealizou o Pronto Socorro Cardiológico de Pernambuco (Procape), fundado em 2006, e o Unicordis. Foi conselheiro do Cremepe e presidente da Sociedade Brasileira de Cardiologia. Também dirigiu o Hospital Universitário Oswaldo Cruz e foi professor da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade de Pernambuco (UPE). Ele era viúvo e deixa três filhos.    

Gerência de Jornalismo (GEJO), 06/05/2020