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O Pleno do Tribunal de Contas aprovou, por unanimidade, na sessão desta quarta-feira (08) um voto de pesar pela morte do servidor Marcos Jorge de Barros Cabral, que foi vítima de um infarto fulminante na sexta-feira (03), aos 57 anos de idade.


Marcos Jorge atuava no gabinete do conselheiro substituto Luiz Arcoverde Filho, que realizou a proposta do voto e, durante a sessão, fez uma homenagem ao amigo, onde destacou o tempo de convivência e aprendizado mútuo com Marcos, uma pessoa, nas palavras dele, simples, humilde e generosa. “Um termo muito usado aqui nas nossas terras o define, Marcos Jorge era um homem de bem”, comentou Luiz Arcoverde.

O conselheiro substituto destacou a paixão de Marcos pelas coisas simples da vida e o apego à família e aos amigos. “Os bons momentos com Marcos Jorge foram tantos que terei boas lembranças dele pelo resto da vida”, disse.

A sessão do Pleno foi presidida excepcionalmente pelo vice-presidente do TCE, conselheiro Ranilson Ramos. Além dos conselheiros, participaram também a procuradora-geral do Ministério Público de Contas, Germana Laureano, e o auditor geral, Adriano Cisneiros.

HOMENAGENS -  Na reunião administrativa da última segunda-feira (06), os membros do Conselho do TCE lamentaram a morte precoce do servidor da Casa.

O presidente do TCE, Dirceu Rodolfo, destacou a figura “boa praça” de Marcos, “fácil de lidar e de um bom temperamento”, prestando condolências aos familiares. O conselheiro Marcos Loreto citou a amizade de longa de data com os familiares, entre eles o deputado Danilo Cabral e a servidora do TCE, Luciana Cabral, irmãos de Marcos, e assim como o presidente Dirceu, enfatizou a tranquilidade e o jeito "calmo de ser" do servidor

.O conselheiro Valdecir Pascoal ressaltou a paixão de Marcos pelo Náutico e disse que o falecimento do colega de Casa o levou a uma reflexão sobre o valor da vida e a importância de se viver em paz.

O conselheiro Carlos Porto, que tinha uma relação bem próxima à família, principalmente com o pai de Marcos, Adalberto Farias Cabral, ex-conselheiro do TCE, falou sobre a “grande figura” que era Marcos. “Cabe a nós lamentar e levar uma palavra de conforto a família”, comentou.

A conselheira Teresa Duere e a procuradora-geral do MPCO, Germana Laureano, também lamentaram o falecimento precoce e desejaram solidariedade a todos os familiares.

Ao final, por proposição de Carlos Porto, ficou decidido que a homenagem se juntaria ao voto de pesar enviado à família. 

Gerência de Jornalismo (GEJO), 08/07/2020